A Rita aparece e diz ‘tenho aqui uma coleção sem rótulos’, sem se definir como decorativa ou utilitária. Este trabalho manteve um diálogo sobre pontos-chave, que são uma discussão que vai seguramente perdurar e perdurar – o que fazer com tradição e modernidade. Nuno Barra
É interessante a questão de pensar em termos do uso e da multifuncionalidade, e sobre como é que estas peças podem ser uma resposta à excessiva proliferação de objetos na vida das pessoas e ao carater de ‘usar e deitar fora’, que reconhecemos na nossa vida. Acho interessante o esforço de depuração de formas associado a referências vernaculares. João Leal
Esta coleção é contemporânea na refutação do eurocentrismo que hoje se verifica nas mais diversas áreas do conhecimento e a proximidade deste trabalho com a matriz da Vista Alegre é visível e é feita através da investigação e do saber-fazer técnico. Vejo aqui formas que acho absolutamente excecionais. Maria de Lourdes Riobom
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