Sinopse
A investigadora volta a prestar atenção às experiências e perspectivas de produtoras/es e gestoras/es culturais a trabalhar no campo das artes performativas, interrogando-se acerca dos fundamentos éticos e críticos da sua prática profissional. A gestão das artes é aqui equacionada na sua relação com modelos de trabalho colectivo e com o contexto alargado de política cultural em que opera.