Caleidoscópio
Promoção de Natal: Os Reis e o Exército
Promoção de Natal: Os Reis e o Exército
José Varandas
Aproveite esta promoção e compre os livros de José Varandas sobre três dos mais importantes reis de Portugal.
O conjunto inclui:
D. Afonso Henriques e o Exército
D. Sancho II e o Exército
D João I e o Exército
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Sinopse
D. Afonso Henriques e o Exército:
Como outros grandes vultos militares da História, Alexandre Magno, Júlio César, Alfredo o Grande ou Guilherme o Conquistador, D. Afonso Henriques nasceu para comandar. Foi educado para liderar homens em batalha, e do seu esforço de guerra fez resultar uma nova nação na Península Ibérica, Portugal. A sua fama de grande comandante foi forjada nos campos de batalha desde muito cedo. Em São Mamede (1128), nos longínquos campos de Ourique (1139), no assalto aos poderosos bastiões muçulmanos do Ocidente, Santarém e Lisboa (1147), todos eles confrontos decisivos que lhe definem o caráter e lhe garantem um reino. Tremendo na guerra e nas vitórias, também foi um resistente na derrota, garantindo que o seu projeto de independência não soçobrasse com o trágico cerco a Badajoz (1169). Os seus esforços no processo da Reconquista significaram que Portugal não recebesse apenas uma nova família real, mas, também, uma nova classe dominante, uma nova cultura, e o embrião de uma estrutura militar.
D. Sancho II e o Exército:
Sancho II de Portugal (r. 1223-1248) é, no nosso entender, um dos mais importantes reis do processo de conquista militar português durante a primeira dinastia. Este monarca mantém a tradição de «assalto ao Sul», investindo sobre as terras do Alentejo, numa expressão que acabará por redimensionar o reino, dando-lhe uma nova expressão espacial que implica processos de adaptação, que criam e depois mantêm correntes hierárquicas e linhas de comunicação por onde circula a vontade do rei. Mas existe ainda a dúvida sobre quem teve a iniciativa e o comando dessas ações militares. Fontes historiográficas, documentais ou narrativas dão pouca informação e são contraditórias. Para umas, o envolvimento e liderança do rei é uma certeza; para outras, todas as campanhas militares se devem apenas à estratégia do mestre de Santiago, Paio Peres Correia. Também as mais recentes obras sobre história militar medieval portuguesa costumam, nos seus planos de trabalho, terminar a ofensiva portuguesa com a conquista definitiva de Alcácer do Sal, em 1217, apenas voltando a falar de guerra contra o Islão a partir de 1249. Tem ficado por estudar e analisar um vasto intervalo de tempo, que é, praticamente, todo o reinado de Sancho II...
D. João I e o Exército:
"Pela graça de Deus, D. João, rei de Portugal e do Algarve, e senhor de Ceuta". Passou a ser esta a sua designação formal após a conquista de Ceuta, em 1415. Este rei, sabedor das coisas da guerra, é um desses monarcas que forjaram a Europa nos últimos tempos da Idade Média. Rei por aclamação saída de uma tremenda necessidade nacional, sempre foi um militar, por vocação e por formação. Vencedor em Lisboa, em Atoleiros, em Trancoso, em Valverde, em Aljubarrota, onde deixou a sua marca na história militar europeia, vitorioso em Ceuta, este rei, esse enorme comandante militar forjado na guerra, lançou o reino numa nova e imensa aventura...
Detalhes
Autor: José Varandas
Formato: 245 x 305 mm
Tipo capa: cartonada
Editor: Caleidoscópio